Ricciardo, o melhor custo-benefício da F-1
13/08/14 17:54Saiu ontem aquela lista que todo mundo morre de curiosidade para ver: a dos salários dos pilotos da F-1. Assim como nos anos anteriores, os “grandes” continuam no topo.
Mas, olhando atentamente, dá pra perceber algumas “injustiças” na de 2014. E, como durante as férias de verão da categoria (que ainda bem já estão super acabando) sempre sobra um tempinho, resolvi fazer algumas contas. E cheguei a uma lista com o “melhor custo-benefício” da F-1.
Claro que isso é só uma brincadeira. Eu apenas peguei o salário dos pilotos e dividi pela quantidade de pontos que eles marcaram depois de 11 corridas disputadas neste ano. E, não foi surpresa, meu novo “queridinho” do grid, Ricciardo, ficou em primeiro no ranking.
Terceiro no Mundial e dono de duas vitórias neste ano, cada ponto do australiano “custou” à Red Bull até agora a bagatela de 5.725 euros, o equivalente a R$ 17.430. Já seu companheiro, dono de quatro títulos, tem saído bem mais caro aos cofres da equipe austríaca. Até aqui, cada ponto de Vettel custou nada menos que 250 mil euros.
Mas não é só na Red Bull que os salários mostram uma certa “injustiça”. Na Williams, de Massa e Bottas, e na McLaren, de Button e Magnussen, a situação é parecida.
Mas se Ricciardo é o melhor custo-benefício da F-1 até agora, quem seria o pior? Palpites?
Esta é fácil também… Raikkonen (que aliás, vai ser papai, como Montezemolo confirmou hoje no site da Ferrari). Cada ponto do piloto finlandês neste ano custou nada menos que 814 mil euros ao time de Maranello, mais ou menos R$ 2,4 milhões. Tá bom pra você?
Aqui vai minha lista completa de quanto custou cada ponto, aproximadamente, em euros. Só levei em conta os pilotos que pontuaram.
- Raikkonen, 814 mil
- Grosjean, 375 mil
- Button 266 mil
- Vettel, 250 mil
- Bianchi, 250 mil
- Alonso, 191 mil
- Hamilton, 104 mil
- Perez, 103 mil
- Massa, 100 mil
- Vergne, 68 mil
- Rosberg, 59 mil
- Hulkenberg, 58 mil
- Kvyat, 41 mil
- Magnussen, 27 mil
- Bottas, 10 mil
- Ricciardo, 5 mil